segunda-feira, janeiro 23, 2006

Memórias do velho parque da cidade - Em DVD


A TODOS OS INTERESSADOS

VENDO - DVD

Sobre o Antigo Parque da Cidade

Trabalho feito em PowerPoint com fotografias tiradas ao longo
dos últimos 25 anos por Veríssimo Bispo

Ficha técnica

Musica de fundo

Duração apróx. 15 Min.

Fotografias de Veríssimo Bispo

Realização de Veríssimo Bispo/06

Preço por DVD 10

ACEITAM-SE ENCOMENDAS

Por tel. 272083838

Mail: antonio.bispo@netvisao.pt

Entrego pessoalmente em Castelo Branco.

Envio para fora á cobrança com custos de

correios acrescentados.

O ALBICASTRENSE

quarta-feira, janeiro 18, 2006

MUSEU DE FRANCISCO TAVARES PROENÇA JÚNIOR - V


Quando da abertura deste blog em Setembro de 2005 disse, entre outras coisas, o seguinte:

Tendo trabalhado no museu entre 1976 e 2003, vou aproveitar igualmente este blog para aqui contar o que foi trabalhar no museu e o seu percurso ao longo desse tempo.
Falarei também do que foi trabalhar com o Dr. António Forte Salvado, primeiro director do Museu com quem tive a honra e o prazer de trabalhar, não esquecendo porém a personagem seguinte, falarei ainda do que foi trabalhar com a Dr. Ana Margarida.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sobre o período de 1976 a 1989 muito foi dito, mas muito mais haveria para dizer se aqui quisesse lavar a roupa suja, porem não é isso que pretendo nem nunca foi, o que pretendi desde sempre foi dar a conhecer aos Albicastrenses o que era trabalhar no museu, assim como dar a conhecer o trabalho cultural ali desenvolvido ao longo desses anos.
Como alguém aqui disse (D. João de Mendonça): “O futuro é sempre o maior juiz” vamos pois seguir em frente, a historia se encarregará de fazer justiça sobre o passado.
“1989 – 1998”
Pensei muito sobre o que escrever, no que diz respeito a estes nove anos, adiei estas poucas linhas durante algum tempo, para ordenar ideias e encontrar soluções, para descrever o que foi trabalhar no Museu Tavares Proença ao longo desse tempo.
Por fim decidi que sobre estes nove anos nada iria escrever, pois a vaze-lo teria de ser bastante desagradável para alguém e iria mais uma vez desenterrar questões antigas e dando protagonismo a quem só merece esquecimento na prateleira das teias de aranhas.
Gostaria pois, para terminar este período, acrescentar apenas uma pequena quadra

Que dizer sobre deste tempo, quando o tempo já passo?  
Que é sempre tempo, de dar ao tempo, quando o tempo já passou...

Vou assim passar na próxima crónica para o período (1999 – 2005) onde a vontade de trabalhar no museu Francisco Tavares Proença Júnior renasceu e a instituição voltou a ter protagonismo cultural na nossa cidade.
O Albicastrense

terça-feira, janeiro 03, 2006

OS INDIANAS JONES - ALBICASTRENSES

OS INDIANAS JONES “ ALBICASTRENSES ”

Encontrei há alguns dias por mero acaso, a fotografia que aqui vos mostro. Ao vê-la senti alguma nostalgia, pois a mesma foi tirada acerca de 20 anos, perto do monte de S. Martinho em Castelo Branco.
Ao olhar melhor para a referida foto apercebi-me de que nem tudo tinha sido dito sobre o que era o Museu Francisco Tavares Proença, na época aqui referida por mim nas anteriores crónicas.
Falta falar num grupo de jovens albicastrenses a quem eu daria o nome de

INDIANAS JONES “ALBICASTRENSES”.

Quem eram estes jovens?

Joaquim Batista - José Henriques

Manuel Leitão - Mário Chumbinho - Pedro Salvado

Ainda hoje recordo o entusiasmo e a dedicação destes jovens à Arqueologia e ao Museu. Eram eles os Indianas Jones desse tempo. A secção de arqueologia do museu era muitas vezes o ponto de encontro deles, e em algumas das vitrinas ali existentes eram visíveis peças, encontradas em campanhas arqueológicas organizadas por eles próprios.
A fotografia aqui apresentada e na qual eu também estou presente, diz respeito a uma campanha arqueológica no monte de S. Martinho, organizada pelo Pedro Salvado e Joaquim Batista, com o apoio do museu, a mesma decorreu na década de 80.
Poderia ainda falar das muitas saídas ao campo, para localizar e fotografar a presença de vestígios arqueológicos no nosso distrito, sempre organizadas por alguns desses jovens pois a sua disponibilidade era total para com o museu.

Os INDIANAS JONES são hoje homens adultos, casados e com filhos, que sentirão eles quando se deslocam ao Museu e ali não encontram expostas as peças encontradas por eles?

Serão os seus filhos a próxima geração de Indiana Jones?

Ou será que os jovens de hoje se estão borrifando para a arqueologia?

De quem é a responsabilidade do desinteresse dos jovens pela arqueologia?

Poderia dar aqui a minha resposta a estas e outras interrogações, porém entendo que cada um deve tirar as suas próprias conclusões e se quiser pode dize-las aqui, pois do diálogo nasce o esclarecimento.

Opine sempre.

O Albicastrense

ANTÓNIO ROXO - DEPOIS DO ABSOLUTISMO - (12)

"MEMÓRIAS DA TERRA ALBICASTRENSE" Espaço da vida político-social de Castelo Branco, após a implantação do regime constitucional. U...