segunda-feira, agosto 30, 2010

TIRAS HUMORÍSTICAS - LXXI

Internet à borla, no centro cívico da cidade.

Bigodes & Companhia aplaudem a decisão da nossa autarquia, ao disponibilizar Internet de borla, no centro cívico da nossa cidade.

O Albicastrense

sábado, agosto 28, 2010

HOJE FAZIA ANOS...


Tenho por norma que as pessoas devem ser lembradas e homenageadas, na data do seu nascimento e não na data da sua morte, porém, é muito mais habitual ver-mos homenagear ou recordar determinadas personalidades na data da sua morte, do que na data do seu nascimento. Vem esta pequena prosa a propósito da data do nascimento de Cónego Anacleto Pires da Silva Martins, que sei ter nascido a 28 de Agosto de 1916, mas cuja data da morte não tenho a certeza. Mas como disse anteriormente, a data que aqui me interessa lembrar é a do nascimento de um homem a quem a cidade de Castelo Branco e os albicastrenses, dificilmente pagarão a sua dedicação à sua cidade. Em sua memória e na data do seu nascimento, aqui fica esta pequena homenagem do albicastrense, que o conheceu e com ele falou variadas vezes.

Cónego Anacleto Pires da Silva Martins

A 28 de Agosto de 1916, nasceu em Presa (Alcaravela) Anacleto Pires da Silva Martins, que viveu em Castelo Branco de 1956 a 1981, onde foi pároco da cidade, Arcipreste e director do jornal “Reconquista” de 1956 a 1966 foi Prior de São Miguel da Sé, desempenhando cumulativamente com a docência em diferentes estabelecimentos de ensino. Por sua iniciativa foram construídas, as Igrejas de Nossa S. do Valongo e de S. Tiago. Este sacerdote dedicou grande interesse e particular atenção, aos valores arquitectónicos, arqueológicos e aos diferentes lugares históricos da nossa cidade, deixando valiosos apontamentos sobre os mesmos. Escreveu um notável esboço histórico da cidade de Castelo Branco (1979); portados quinhentistas de Castelo Branco (1979); breve história da freguesia e Igreja de São Miguel Arcanjo e da diocese de Castelo Branco (1980); Capítulos inéditos da história de Castelo Branco (1981); Devido ao seu instável estado de saúde, o Cónego Anacleto foi transferido para Portalegre, onde ocupou o cargo de Vigário Geral da Dioceses de Portalegre e Castelo Branco.

Nota: No início do século XXI, entendeu a autarquia albicastrense dar o seu nome a uma rua da nossa cidade (Rua situada no Bairro do Valongo). Em boa hora o fez.

PS. A recolha dos dados históricos é de José Dias. A compilação é de Gil Reis e foram publicados no Jornal ”A Reconquista”

O Albicastrense

quinta-feira, agosto 26, 2010

MUSEU DE FRANCISCO TAVARES PROENÇA JÚNIOR - XI


UM
 PEQUENO RESUMO HISTÓRICO
(1971 a 2010)
(Continuação)
Tal como disse no publicação anterior, entre os anos que vão de 75 a 89, terão sido realizadas no museu mais de 300 exposições. Exposições que abrangeram praticamente todas as áreas culturais e que trouxeram ao nosso museu, praticamente todos os nomes consagrados e menos consagrados da pintura portuguesa do século XX. 
Entre os muitos pintores que ali expuseram nesse tempo, lembrava aqui alguns que por um ou outro motivo ficaram na minha memória:
Tomas Mateus, Cruzeiro Seixas, Augusto Pinheiro, Manuel Cargaleiro, Ribeiro Farinha, Boavida Amaro, Manuela Martinho, Eduardo Lemos, Paulo Gean, Rico Sequeira, Maria Luísa Afonso, Simões Mendonça, Henrique Mourato, Heitor Chichorro, Cunha Rocha, Melício, Clara Afonso, Mário Roseira, Guilherme Parente, Yara de Moraes, José Marques Vaz, Carlos Lança, Cristina Ataíde, Ana Leandro e Alberto José Caetano, António Russinho, António Manuel Simões de Mendonça, Kira, João Manuel Hormigo, Luís Fernandes, José da Conceição, Mário Silva, Noronha da Costa, e muitos e muitos outros artistas que atualmente já não me consigo recordar.
Como também já disse anteriormente, os eventos realizados no museu não estavam restritos unicamente à pintura. Para o demonstrar, lembrava aqui as várias exposições de Arte Sacra, realizadas no museu entres os anos de 75 e 89. Em Abril de 1984, realizou-se uma das mais bonitas e concorridas exposições, realizadas no museu até aos dias de hoje. 
O Núcleo Noelista de Castelo Branco em colaboração com o museu, numa louvável iniciativa organizou uma exposição de Arte Sacra que teve por titulo: “PAIXÃO, MORTE E RESSURREIÇÃO DE CRISTO”.
A exposição tinha por base, uma enorme quantidade de Crucifixos. António Salvado disse a respeito desta exposição o seguinte: “Estes Crucifixos, são exemplos de várias épocas (o percurso vai do medieval a inícios do século XIX) com particular insistência, nos séculos XVII e XVIII, os Crucifixos em exposição, ora definitivos por relevantíssima execução plástica, ora constituindo amostra de confecção popularizante e ingénua, documentam, na sua mensagem, um sentido muito particular da alma portuguesa perante a drama do Gólgata”. 
Completavam esta exposição algumas Pietàs, um admirável Ecce Home, várias pinturas que iam do século XVI ao século XVIII, e ainda diversas alfaias religiosas. No programa de actividades relacionadas com esta exposição, constava uma palestra proferida pelo padre Manuel Rodrigues, possuidor de uma rica e numerosa colecção de Crucifixos e de outras peças ligadas à Paixão e Morte de Cristo. Para terminar este poste dedicado às exposições, recordava uma que me ficou na memória e que muito dificilmente se apagará.
Em Setembro de 1985 Noronha da Costa expõe no museu, exposição a que foi dado o nome de: “MAR PORTUGUÊS”. 
A exposição foi organizada com a colaboração de um grupo de amigos de Noronha da Costa: António Lopes Dias, António Salvado, Augusto Araújo dos Anjos, João Romãozinho, Luís Marçalo Grilo e Mário de Deus Branco. 
Da mesma constavam seis telas gigantes, pintadas a óleo e algumas peças em pedra pintadas (como se pode ver nas fotos que ilustram este poust). As obras que faziam parte desta exposição, foram oferecidas por Noronha da Costa ao museu, fazendo atualmente parte da sua vasta colecção de arte contemporânea. 
Resta acrescentar que esta exposição foi um enorme êxito.
 (Continua)
O Albicastrense

segunda-feira, agosto 23, 2010

SINAL VERMELHO

CHAFARIZ DE S. MARCOS

Já por várias vezes aqui falei do péssimo estado em que se encontra o chafariz de S. Marcos, ao fazê-lo esperava este albicastrense que as entidades da nossa cidade, descessem do seu pedestal e de uma vez por todas fizessem alguma coisa em prol deste infeliz e desgraçado chafariz. (Chafariz que durante muitos e muitos anos deu de beber aos nossos antepassados).
Se esperava por melhorias! vou continuar a esperar... pois parece que por ali não se advinham melhores dias.
Porém, destra vez não é propriamente sobre o péssimo estado em que o infeliz chafariz se encontra, que aqui quero falar, mas antes do que as fotografias que ilustram este posts, mostram.
Então não é que agora alguns albicastrenses, resolveram transformar o pequeno largo do chafariz, num parque de estacionamento Independentemente de ali existir um sinal de transito a impedir tal barbaridade!...
É caso para dizer: temos um chafariz que devia estar lindinho e está uma autêntica desgraça! Para ajudar à festa, os albicastrenses ainda fazem do seu pequeno largo, um parque de estacionamento.

Haja paciência para tanta desgraça!....

O Albicastrense

sexta-feira, agosto 20, 2010

VELHAS IMAGENS DA MINHA CIDADE - IV



À REDESCOBERTA

DE

CASTELO BRANCO ANTIGO

Antes de mais as minhas desculpas pela má qualidade desta imagem, (a imagem foi tirada de um velho jornal da nossa cidade). Esta imagem foi captada no início da década de trinta do século passado. Quem hoje passar por este local, dificilmente o associa a esta velha imagem, por esse motivo vou dar aos visitantes que costumam responder a estes posts, uma pequena ajuda.
Se olharem com muita atenção para esta imagem, podem ver nela, algo que ainda hoje lá se encontra.
Como das outras vezes, as respostas certas só serão publicadas, dois ou três dias depois para que a perspicácia de todos possa ser posta à prova.
O Albicastrense

quarta-feira, agosto 18, 2010

CASTELO BRANCO NA HISTÓRIA E NA ARTE - LXX


MONUMENTOS DE CASTELO BRANCO

CAPELAS E CRUZEIROS - (IV)

(Continuação)

CAPELA DE SANTO IAGO

Já existia no século XVI em frente da antiga porta da muralha que tinha a mesma designação, onde também se encontrava um cruzeiro de cantaria que subsistiu após a demolição do edifício até ao século XX. Os bens da Confraria de Santo Iago, que se compunham de 5 prédios urbanos e de 37 prédios rústicos, foram renda global de 7$127 réis por ano, constituíram a base para fundação da Misericórdia de Castelo Branco em 1514, juntamente com os das Confrarias de Santo André e de S. João, aos quais foram adicionados mais tarde os da Confraria de S. Pedro.

CAPELA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO

Existiu na antiga rua de Bela Vista, actualmente denominada de S. Jorge, no local onde hoje se encontra uma casa de habitação (Casa Zarita), pertencente ao industrial Elísio José de Sousa. Era também conhecida pelo nome de Capela de S. Jorge porque nela se guardava a imagem que havia pertencido à Igreja de S. Miguel da Sé e que era conduzida sobre um cavalo na procissão do Corpo de Deus. Esta capela que pertenceu a D. Joana de Pina e posteriormente ao Dr. Joaquim de Albuquerque Caldeira, foi construída no século XVIII no estilo barroco e demolida no segundo quartel do século XX.

CAPELA DE NOSSA SENHORA DA GRAÇA

Esteve localizada junto da torre do convento da Graça, Pertenceu a Alexandre António Pedrosa e aos seus herdeiros.

CAPELA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO

Estava encostada à capela-mor da Igreja de Santa Maria do Castelo. Foi instituída por Gaspar Mouzinho Magro por testamento feito em 29 de Agosto de 1684. A capela foi arrasada no século XIX.

CAPELA DE S. JUDAS TADEU

Situada na rua de Santa Maria, pertenceu a Francisco José Robalo que a legou à família Trigueiros. Tinha um capelão pago pelo Recolhimento de Santa Maria Madalena que funcionou no edifício onde está actualmente o Asilo da Infância Desvalida.

(Continua)

PS. O texto é apresentado nesta página, tal qual foi escrito na época. Publicado no antigo jornal "Beira Baixa" em 1951.
Autor; Manuel Tavares dos Santos.

O Albicastrense

segunda-feira, agosto 16, 2010

TIRAS HUMORÍSTICAS - LXX


Bigodes & Companhia comentam a notícia saída no “Jornal do Fundão” sobre a adesão da Junta de Freguesia albicastrense, ao projecto “A MINHA RUA”.

O Albicastrense

sábado, agosto 14, 2010

EXPOSIÇÃO - XII


ANTÓNIO ANDRADE FERNANDES

A PONTE E O BOTE

O pedaço da manta de trapos que serviu de suporte ao quadro apresentado neste mês de Agosto, foi - me oferecido por uma velhinha do concelho de Vila Velha de Ródão.

De uma forma simples, quase Naïf, tentei representar as Portas de Ródão, encimadas por um sol vermelho de inspiração neolítica. A ponte e o bote, construídos a partir de pequenos troncos redondos de madeira, são os dois elementos que mais se destacam no quadro e representam símbolos de passagem para outras margens e para outras poluições. As Portas de Ródão, pela sua imponência, antiguidade, robustez e beleza merecem um lugar de destaque na lista das mais belas paisagens naturais de Portugal.

Pintura a óleo realizada no ano de 2008

O Albicastrense

quinta-feira, agosto 12, 2010

EFEMÉRIDES MUNICIPAIS - XXXV



Efemérides Municipais - XXXV
A rubrica Efemérides Municipais foi publicada entre Janeiro de 1936 e Março de 1937, no jornal “A Era Nova”. Transitou para o JornalA Beira Baixa” em Abril de 1937, e ali foi publicada até Dezembro de 1940. A mudança de um para outro jornal deu-se derivada à extinção do primeiro. António Ribeiro Cardoso, “ARC” foi o autor desde belíssimo trabalho de investigação, que lhe deve ter tirado o sono, muitas e muitas vezes.
O texto está escrito, tal como publicado em 1937.
Os comentários do autor estão aqui na sua totalidade.
(Continuação)
Comentário do autor: Em sessão de 30 de Agosto de 1789 trata-se de um assunto de respeito. Ora façam o favor de ler: Responderão a hum requerimento do capitão mor José Miz Goullão em que pertende avezinhar no lugar de Cafede cujos moradores sendo ouvidos não tiverão duvida”.
E mais nada do que isto. Uma sessão inteira para dizer ao se. Capitão mor José Martins Goulão que podia à vontade ir residir em Cafede, porque os moradores não opuzeram a tal pretensão o menos obstáculo!... Agora façam favor de reparar para esta dança de carcereiro: Em sessão de 27 de Setembro foi posto na rua o carcereiro José Pedro Sequeira “em rezão da fuga de um preso” e é nomeada para o lugar Manuel Jerónimo Camarinhas. Mas no dia 6 de Outubro, por despacho do juiz de fora, “ foi restituido à ocupação de Carsereyro José Pedro de Sequeira por lhe não ter resultado culpa da fuga do prezo”. Logo em sessão de 1 de Janeiro de 1790, “ por se achar culpado o actual Carsereyro José Pedro de Sequeira e ter outras qualidades que não servem para guarda da cadeia, o hão por escuzo e suspenso ” e nomeiam para o cargo Amaro Rodrigues Bolorico. Passam-se apenas onze dias e, em sessão de 12 de Janeiro, “ em comprimento da Deprecada do Doutor Corregedor... se procede a nova nomeação do novo Carsereyro ” e foi escolhido Francisco Ferreira de Carvalho “para servir o mesmo officio de Caesereyro”.
Logo na sessão de 17 de Janeiro, passados por conseguinte apenas 5 dias, é posto na rua este carcereiro “ em rezão da fuga dos prezos ” e volta a ser nomeado para o mesmo oficio Manuel Jerónimo Camarinhas. Ainda este não aqueceu o lugar, porque em sessão de 21 de Julho do mesmo ano desaparece e nomeiam para ocupar o mesmo lugar Domingos Duarte Figueira, “ por reconhesserem que tem os requizitos nescessarios
Apesar de os vereadores reconhecerem neste os “requizitos nescessarios” havemos de ver, se Deus quiser, o que lhe aconteceu e havemos de reconhecer que a Câmara andava positivamente a brincar aos carcereiros.
(Continua)
PS – Mais uma vez informe os leitores dos postes, Efemérides Municipaisque o que acabou de ler é uma transcrição fiel do que saiu em 1937.
O Albicastrense

segunda-feira, agosto 09, 2010

IMAGENS DA TERRA ALBICASTRENSE



Em homenagem ao anónimo do “ vocês sabem lá !!!! ”
Aqui ficam algumas imagens da nossa cidade (antes do início das obras), e para onde deveriam ir morar os “críticos de palavra fácil”, que se pronunciam sobre estas mesmas obras.
Amigo anónimo! Este albicastrense está disponível para regressar ao velho parque da nossa cidade... se me arranjar um transportador do tempo que me envie para lá.
O Albicastrense

sexta-feira, agosto 06, 2010

COMENTÁRIOS XI

Carlos Vale disse...

Só para citar três exemplos:
Houve uma altura em que se questionou o "Passeio Verde" cheio de pedra e sem verde! Resposta: Que estava tudo bem. Que eram as vozes dos "Profetas da Desgraça"! Depois, vieram as obras para emendar a asneira e lá veio o "Tapete Verde".
Quem tinha razão?
Houve uma altura, em que se questionou o "Espelho de Água" com o repuxo e sistema de dispersão. Resposta: Que estava tudo bem. Que eram as vozes dos "Profetas da Desgraça"! Depois, lá estão as obras para emendar a asneira, sem se saber o que dali vai saír. Chama-se a isto um mimo de comunicação.
Quem tinha razão?
Houve uma altura em que se questionou a manutenção de alguns edifícios do Quartel. Resposta: Que estava tudo bem. Que eram as vozes dos "Profetas da Desgraça"!
Agora, já se fala que o edifício ao lado do edifício Principal do Quartel (porta de armas) vai ser demolido por colidir com o futuro Centro de Arte Contemporânea.
Quem tinha razão?
Nem mais, nem menos: Os "Profetas da Desgraça". É isto que chamam Boa Gestão urbanística e financeira? Estamos conversados. Quanto é vai custar tudo isto aos nossos bolsos? Responda quem souber...

PS. Quando se coloca o rótulo de “Profeta da Desgraça” a albicastrenses que mais não fazem que defender a sua terra, o albicastrense recorda aos mais distraídos uma quadra de um poema “Trova do vento que passa” de Manuel Alegre

Mesmo na noite mais triste
em tempo de servidão
há sempre alguém que resiste
há sempre alguém que diz não.

Um abraço do albicastrense para o Carlos Vale.
O Albicastrense

quarta-feira, agosto 04, 2010

SINAL VERMELHO

O LARGO DA DEVESA

O mistério do sistema amalucado....”

Numa altura em que esta “dita coisa” deveria estar a refrescar o Largo da Devesa, (pois penso que foi para isso que foi construída) a mesma entrou em greve, e recusa-se a cumprir o seu dever.

Uma pergunta aos responsáveis por esta engenhoca. Este tipo de equipamento não deveria ser testado a tempo e horas, para que nesta altura do ano em que o calor nos dá cabo do corpo e nos queima o juízo, estivesse a funcionar devidamente? Meus amigos! Tal desleixo é no mínimo merecedor, não de um sinal vermelho, mas de uma centena de cartões vermelhos.

Haja saúde para aguentar o excessivo calor, que nos torra os neurónios e paciência para aturar os responsáveis por este tipo de desleixo, é o mínimo que este albicastrense pode desejar aos albicastrenses.

O albicastrense

terça-feira, agosto 03, 2010

VELHAS IMAGENS DA MINHA CIDADE



UM NOVO DESAFIO...
Onde fica actualmente na nossa cidade, o local que a fotografia nos mostra!?
A fotografia foi tirada da década de sessenta do século passado. Para que todos possam responder, as respostas certas só serão publicadas alguns dias depois, para dar a hipótese de resposta a todos aqueles que o queiram fazer.
Esta parece-me que dará água pelas barbas, (se as tiverem) a muita boa gente.
O Albicastrense

domingo, agosto 01, 2010

TIRAS HUMORÍSTICAS - 69


Bigodes e Companhia brincão com algumas das declarações feitas pelo nosso presidente ao jornal "Reconquista" desta semana.

O Albicastrense

ANTÓNIO ROXO - DEPOIS DO ABSOLUTISMO - (12)

"MEMÓRIAS DA TERRA ALBICASTRENSE" Espaço da vida político-social de Castelo Branco, após a implantação do regime constitucional. U...