RUÍNAS DA VELHA GARAGEM DA BEIRA
A palavra “ruína” tem segundo a Wiklipédia Livre, o seguinte significado: “Ruína, do latim ruina, com o significado de ruir, cair, arquitetonicamente é o termo que descreve o resto, destroço ou vestígio de uma estrutura. Muitas civilizações deixaram suas ruínas como único vestígio; outras, como marca mais forte de sua arquitetura. Isto se aplica às famosas ruínas gregas, às construções em Angkor e às ruínas maias. Figurativamente pode designar decadência, degradação ou perda de crédito financeiro”.
Perante o que nos diz a Wikipédia Livre, este albicastrense só pode mesmo pro-pôr aos responsáveis pela autarquia da sua terra, que comecem desde já a preparar a candidatura das ruínas da antiga Garagem da Beira, à candidatura de ruínas de interesse nacional. Pois, se umas tais ruínas de: Pompeia, Conimbriga, Tiahuanaco, Acrópoles de Antena são de interesse mundial, as ruínas da garagem da beira datadas do meio do século passado, são igualmente merecedoras de interesse planetário.
Agora mais a sério! Dois anos após o início do derrube desta garagem, os albicastrenses nada sabem sobre os motivos que levaram à suspensão das obras no local. Onde antigamente existia uma velha garagem em avançado estado de degradação, existe hoje um monte de ruínas à espera não se sabe do quê!...
Se alguém ali cometeu uma burrice, é bom que essas pessoas sejam responsabilizadas pelo facto, e que de imediato se encontrem soluções para tornar toda aquela zona, numa zona que orgulhe a cidade e os albicastrenses. Ou será que nos cérebros dos responsáveis pela situação existente, reina um deserto de ideias para o local?
Em dezembro de 2009, perguntei num poste que aqui publiquei sobre o derrube da garagem da beira (entre outras coisas), o seguinte:
Se alguém ali cometeu uma burrice, é bom que essas pessoas sejam responsabilizadas pelo facto, e que de imediato se encontrem soluções para tornar toda aquela zona, numa zona que orgulhe a cidade e os albicastrenses. Ou será que nos cérebros dos responsáveis pela situação existente, reina um deserto de ideias para o local?
Em dezembro de 2009, perguntei num poste que aqui publiquei sobre o derrube da garagem da beira (entre outras coisas), o seguinte:
Está esta obra a ser seguida por responsáveis devidamente competentes, e conhecedores da história da minha terra?
Segundo parece os meus receios tinham razão de ser, pois pelo estado em que tudo se encontra, fica-se com a ideia que tudo foi tratado (no mínimo) em cima do joelho, e quando assim é, o resultado é uma grande cagada.
O Albicastrense