sexta-feira, abril 18, 2014

ZONA HISTÓRICA DA TERRA ALBICASTRENSE

TRAVESSA DA RUA NOVA
Nas minhas idas à zona história da terra albicastrense, muitas são as vezes que ao passar por determinado local, alguém se aproxima de mim e me diz: “Tire lá uma fotografia e ponha na internet, a miséria que aqui está”.
Desta vez ao passar pela rua da Travessa Nova, alguém me chamou a atenção para a existência de dois pequenos caís sem qualquer proteção, para quem por ali passa.

A mesma pessoa que me chamou a atenção para a existência dos caís, arrematou de seguida: “Um dia destes morre aqui alguém, e depois lá vêem eles dizer que vão resolver o problema”.
Nas imagens que aqui estou a postar, pode ver-se que os pequenos cais são um convite ao acidente, não nos podemos esquecer que por ali mora gente de idade avançada e que de noite, todos os gatos são pardos.
Ao passar-se por ali à noite, existe a forte possibilidade de quem vier da Travessa da rua Nova e vá para a rua Nova ou para a rua do Cavaleiro, não reparar (ou esquecer-se) da existência dos pequenos caís, o resultado pode ser uma queda com resultados trágicos.

Convém dizer-se desde logo, que o problema se deve ao facto de ter havido obras no local, (Praça Académica e Museu Cargaleiro), obras que transformaram por completo toda aquela zona, todavia perece-me que alguém se esqueceu da armadilha que ali foi deixada.
O recado está dado, espero que quem de direito analise o assunto, de forma a evitar uma possível tragédia, ou será que vamos esperar pela dita cuja, para depois nos lamentar-mos do sucedido?
                                        O Albicastrense

2 comentários:

  1. Realmente é estranho, como raio é que deixaram ali aquilo (ainda mais numa zona em que a média de idades deverá ser bastante elevada)?

    De que forma poderemos contactar a autarquia, acerca desta situação?

    ResponderEliminar
  2. Não dá mesmo para perceber.
    Vamos ver se alguma coisa é feita.
    Abraço

    ResponderEliminar

ZONA HISTÓRICA DA TERRA ALBICASTRENSE.

 PRAÇA CAMÕES      UM BELO EDIFÍCIO QUE NÃO PODE CONTINUAR COMO ESTÁ.   Não sei quantas vezes já aqui lamentei, o deplorável estado em que...